Outubro
de 2014, mês e ano eleitoral. O país está em polvorosa pelo que ainda está por
vir e tenta mais uma vez escolher a melhor opção de governantes para o País.
E
todo o Marketing que envolve isso nem sempre é eficaz, no sentindo de nem
sempre a opção escolhida ser a que mais beneficiará o povo. E a culpa é de
quem? Acredito que de quem não se informa e que fica apenas baseado no que
assiste, ou melhor, no que “engole” assistindo programas eleitorais.
A
edição 2391 de 17 de setembro de 2014, da Revista VEJA, comenta um pouco sobre isso quando
menciona que alguns candidatos utilizam de ferramentas mercadológicas fortes,
mas no sentindo de atacar os oponentes e não de fazer o marketing para si. No site
Wikipédia, encontramos como definição de Marketing Político aquele que visa estreitar a relação da
expectativa de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que
envolvem seu cotidiano e a materialização da mesma em um candidato a um cargo público no período eleitoral através de suas propostas e
projetos. Teoricamente seria isso, mas ele
muitas vezes não é usado nesse sentindo.
Enfim, o que estou tentando dizer
é que não podemos apenas nos contentar com a informação pronta que nos chega, e
sim irmos atrás de fatos e informações que nos façam aproximar da realidade.
Analisar acima de tudo, a postura
do candidato nos debates e entrevistas, se ele responde ou só enrola, se só
ataca ou se usa do seu tempo para expor ideias e projetos futuros. Cada detalhe
é importante na hora da escolha.
Não devemos fazer nossa escolha
pela opinião dos outros, mas devemos analisar por nós mesmos, com base em dados
reais, qual a melhor opção para o momento atual: MUDAR, ARRISCAR ou apenas CONTEMPORIZAR
com a situação?
Vote consciente, com base no que
VOCÊ, através de dados reais, acredita ser a melhor opção.
By Marcela
Geoli.
