Aparência pode interferir no salário do profissional, diz pesquisa

Por InfoMoney, InfoMoney, Atulizado: 23/2/2010

SÃO PAULO – Segundo um levantamento realizado pela Universidade de Yale (EUA), a aparência pode interferir na definição de salário dos profissionais. O estudo apontou que os entrevistados considerados com a aparência menos atraente ganhavam em média 10% a menos em comparação com os de melhor aparência.

De acordo com a diretora de Desenvolvimento Humano e Organizacional da Talk Interactive, Angela Souza, ao analisar o estudo, é difícil aceitar que ele se aplique à realidade brasileira, principalmente ao apontar que a beleza garante não só uma vaga de emprego como um salário maior.

Setores específicos
Para Angela, isso serve somente às empresas cujo negócio preza pela boa aparência, como moda, estética, publicidade e eventos.
Ela explicou ainda que, ao se deparar com o belo, os recrutadores não ficam imunes às emoções que ele suscita, embora os recrutadores bem preparados sejam capazes de manter a objetividade e escolher um candidato avaliando suas competências, habilidades e conhecimentos necessários para a realização da atividade que será desenvolvida.
Por isso, as empresas contratam profissionais que se identificam com seus valores. Nos processos seletivos, as companhias esclarecem aos entrevistados a cultura que prevalece, incluindo comportamentos, vestuário e postura no ambiente de trabalho.
Identificação com a empresa
A especialista esclareceu também que é comum que as pessoas se candidatem a emprego em empresas que compartilham os mesmos valores.
“Algumas pessoas buscam empresas por serem “cool” ou por oferecerem “mimos”, como liberdade. Outras preferem empresas com estilos de negócio e gestão mais tradicionais. Num caso ou noutro, a aparência das pessoas segue o estilo da empresa e a percepção do belo pode variar”, finalizou Angela.

Reportagem publicada no site: http://dinheiro.br.msn.com/comportamento/artigo.aspx?page=0&cp-documentid=23510443

Marketing de Gente - Nas empresas

Mário Persona, palestrante e também consultor, escreveu um livro chamado Marketing de Gente, onde o mesmo fala o seguinte:

"Como em qualquer área de negócios, cabe ao fornecedor adaptar-se ao mercado e se posicionar de maneira a cativar seus clientes, e não o contrário.
O candidato a uma vaga ou posto de trabalho, pode até ser criterioso na escolha do lugar onde gostaria de trabalhar, mas não pode esperar que esse lugar esteja ao seu dispor. Quem diz “Ao seu dispor!” é o fornecedor, não o cliente. Ele está vendendo algo – no caso seu conhecimento, experiência, talento - enquanto a empresa está comprando. Todo profissional precisa passar por uma “reinvenção” para se enxergar assim.


Mas, olhando dentro das empresas, vejo que muitas também precisam se reinventar se quiserem atrair os melhores talentos. Daí a necessidade do recrutamento ser uma ação de marketing, uma conquista de valores para a empresa, e não um setor de triagem passiva. Nessa relação de conquista de novos talentos, agora é a empresa que assume o posto de fornecedora. Ela precisa saber vender sua marca, seu ambiente de trabalho, suas possibilidades de carreira e seu produto campeão para conquistar o cliente.

Então quando o assunto é Marketing de Gente, é importante entender que se trata de uma relação de mão dupla, de como o profissional deve se preparar para conquistar as melhores empresas, e a empresa, por sua vez, para conquistar os melhores profissionais."



Caso queiram visualizar matérias sobre vários assunto de Mario Persona, acessem o link:
http://www.mariopersona.com.br/

Você é a sua Marca!

Quando você está sentado à noite no conforto do seu sofá, assistindo a novela, muitas vezes você se depara com comerciais de marcas famosas como a Coca-Cola, OMO, Skol, Sundown, enfim, um monte delas.



Já parou para pensar qual a impressão que estas marcas deixam em você e nos outros? Alguns adjetivos como única, eficaz, divertida e protetora podem ter surgido em sua mente.


E agora eu pergunto: Qual a impressão que você deixa para as outras pessoas? Como está a sua marca?


Nós, querendo ou não, nos “vendemos” diariamente. Não usando aqui o verbo Vender literalmente, é claro, mas estamos sempre querendo algo e usamos nossa marca para isso.


Somos educados e sérios quando queremos emprego, engraçados e sedutores quando estamos afim de alguém, prestativos e divertidos quando queremos conquistar novos amigos.


Essas atitudes são o Marketing que estamos fazendo de nós mesmos e que são traços característicos do nosso caráter. Ninguém consegue disfarçar por muito tempo o que não é, e juntamente com o interior, vem o exterior, ou seja, a forma como você conversa, age, se veste e trata os demais. A partir dessas junções, você divulga sua marca.


Mas será que você está atingindo seu público alvo? Está conquistando seu espaço no mercado que quer? Toda essa avaliação pode lhe ajudar a te levar aonde tanto quer chegar!


Trabalhe seu Marketing Pessoal todos os dias, alimentando seu interior através de novos conhecimentos e melhorando seu externo sempre.


Desta forma você, pouco a pouco, irá se tornar um ícone mundial, assim como a Coca-Cola, e por que não?

Como está a sua imagem?

Já ouviu a frase: “A primeira impressão é a que fica”? Pois é verdade.

De acordo com estudos sociais e psicológicos, a imagem de uma pessoa, vista pela primeira vez, é o bastante para que os outros tirem todas as impressões dela. E isto somente se baseando na aparência pessoal.

Segundo Suzan Nanfeldt, em seu livro “Plus Style: The Plus-Size Guide to Looking Great”, 55% da primeira impressão que as pessoas têm de você é baseada em sua aparência e ações, 38% em seu tom de voz e 7% no que você diz, demonstrando assim que somos criaturas visuais.

Quando se aprende a usar roupas adequadas ao seu estilo no ambiente profissional, isso acarreta numa positividade de interações nos negócios. É daí que vem a confiança passada através da auto-afirmação e auto-estima, o que acaba sendo transmitido a superiores, colegas e clientes.

E então, como está sua imagem?

by Marcela Geoli.